Rio Grande do Norte lidera transações via Pix em toda região Nordeste

Em um estudo realizado pelo o Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira (FGVCemif), da FGV EAESP, revela os estados do Nordeste que mais utilizam o sistema, e o estado do Rio Grande do Norte lidera como o maior em transações em toda a região Nordeste do Brasil.

O lançamento do Pix aconteceu no ano de 2020 e se consolidou como uma das formas mais populares de pagamento no Brasil. A ferramenta, que permite transações instantâneas e sem custos para pessoas físicas, está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.
No levantamento, o estado do Rio Grande do Norte consolidou-se no ranking de uso do Pix na região, com 63,80% de adesão. Em seguida, estão a Bahia (60,69%) e Pernambuco (60,56%). 

Embora tenha correspondido a 63,80% de adesão e de movimentar milhões diariamente, o estudo não divulgou os números relativos aos valores de transações que são realizados pelos usuários no estado do Rio Grande do Norte, acreditando-se que são realizados diariamente milhões de transações.

Entre os principais fatores que contribuem para a confiabilidade de transações via Pix é a sua praticidade, além de ser instantâneo as movimentações, mas também à segurança do sistema. O Pix é protegido por tecnologias avançadas de criptografia, garantindo que apenas o usuário autorizado possa realizar transações. Além disso, o sistema é regulado pelo Banco Central do Brasil, o que assegura transparência e confiabilidade.
Diferente de métodos tradicionais, como boletos e transferências bancárias, o Pix confirma as transações em tempo real, o que reduz o risco de fraudes. Mecanismos de prevenção, como limites de valor em determinados horários e bloqueios preventivos em casos suspeitos, também aumentam a segurança do sistema.

A adoção do Pix tem crescido em todo o Brasil, especialmente no Nordeste, impulsionada pela inclusão digital e financeira. A tendência é que o uso do sistema continue em expansão, consolidando-se como uma das formas mais confiáveis de transferência financeira no país.Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

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