Secretária Extraordinária da Cultura participa da solenidade da Comenda Luís da Câmara Cascudo

A Secretária Extraordinária da Cultura, Mary Land Brito participou na manhã desta terça-feira (28/02), no Plenário do Senado, em Brasília-DF, da sessão especial de entrega da Comenda de Incentivo à Cultura Luís da Câmara Cascudo. A solenidade foi presidida pelo Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Instituída em 2017 pela então senadora e atual governadora Fátima Bezerra, a condecoração é destinada a personalidades, instituições e grupos que tenham contribuído com o fortalecimento da cultura, do folclore e dos saberes tradicionais no Brasil.
A indicação dos agraciados foi feita pelos senadores. Nesta edição, foram homenageados o restaurador Flávio Capitulino, o compositor Milton Nascimento, Pedro Machado Mastrobuono (presidente do Instituto Brasileiro de Museus – Ibram), a pintora e desenhista Yara Tupynambá e o Instituto Inhotim.

Mary Land compôs a mesa da solenidade, ao lado de outras autoridades, incluindo os senadores Fabiano Contarato e Chico Pinheiro, além da senadora potiguar Zenaide Maia, que destacou a homenagem da Governadora Fátima Bezerra a Câmara Cascudo por meio da criação da comenda. Na ocasião, foram exibidos trechos de um documentário sobre a vida e obra do etnógrafo Luís da Câmara Cascudo.

Em seu discurso, a Secretária Extraordinária da Cultura ressaltou a honrosa missão de representar na solenidade a Governadora Fátima Bezerra, que está em missão internacional em Portugal. 

“Me orgulho em participar desta honraria que leva o nome de Câmara Cascudo, um conterrâneo que enche de orgulho os brasileiros pela sua contribuição para o enriquecimento da cultura falada, vivida e sentida pelo povo brasileiro.”

A gestora destacou a concessão da comenda aos cinco novos agraciados e enalteceu a importância da instituição da homenagem pela então senadora Fátima Bezerra em 2017, idealizadora da honraria que reconhece pessoas e instituições que contribuem para manter vivas as tradições, a história e a cultura popular. 

“Fátima Bezerra teve a sensibilidade de perceber que o Senado Federal já fazia relevantes reconhecimentos nas áreas de direitos humanos e da mulher, mas havia uma lacuna a ser preenchida: a área cultural.”Foto:TV Senado

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