Maior dos investimentos contratados pelo Governo do RN via Governo Cidadão, a construção do Hospital da Mulher deu um importante passo rumo à sua concretização, nesta quarta-feira (07).
O aditivo de contrato da obra situada em Mossoró foi publicado no Diário Oficial do Estado, com prazo de conclusão de 14 meses, contados a partir da ordem de reinício da obra que será dada pela governadora Fátima Bezerra e pelo secretário de Gestão de Metas e Projetos e coordenador do Governo Cidadão, Fernando Mineiro, nesta sexta-feira (9), às 10h, em evento virtual.
“Nossa gestão trabalhou muito para dar essa notícia o quanto antes ao povo potiguar. Nós precisávamos garantir que esse investimento chegasse à população. Tenham certeza de que, agora, o Hospital da Mulher vai ser concluído, e vai promover mudanças importantes no que diz respeito à saúde da mulher, mudando o cenário da rede estadual de Saúde de uma forma geral”, comemorou a governadora Fátima Bezerra.
“A retomada desta construção, que será o maior equipamento de Saúde do RN, se dará graças à continuidade do Projeto Governo Cidadão, oficializada na última terça-feira, depois de um trabalho árduo e integrado de 27 meses deste Governo”, pontuou Mineiro, destacando que outras grandes obras como a recuperação da Barragem de Pataxó, em Ipanguaçu, e as construções dos Postos Fiscais em Canguaretama e Passa e Fica, entre outras, também serão concluídas ou iniciadas.
Ao hospital está destinado o maior volume de recursos contratado por meio do acordo de empréstimo com o Banco Mundial, de R$ 104 milhões em obras e equipamentos. A unidade de Saúde passou, na gestão passada, por diversos problemas que puseram em risco a sua conclusão, como descumprimento de normas ambientais, pendências técnicas e outras dificuldades que desencadearam em grandes paralisações, e na necessidade de mudanças e readequação de projetos. Atualmente, a obra está 27,87% executada.
O Hospital da Mulher terá capacidade para receber pacientes de 62 municípios potiguares, 118 leitos e será referência no atendimento às mulheres dos territórios de Assu-Mossoró, Sertão do Apodi e Alto Oeste com estimativa de 20 mil atendimentos por ano.
O complexo inclui assistência ambulatorial, pronto-socorro, leitos de UTI, centro obstétrico com salas de parto humanizado, banco de leite humano e serviços de suporte para mulheres vítimas de violência. O local funcionará ainda como hospital de estágio, em parceria com universidades.Foto:Giovanni Sérgio
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