Movimentos das manifestações favoráveis ao impeachment de Dilma vivem realidades diferentes e se distanciam

Responsáveis por levar milhares de pessoas as mais diversas avenidas e ruas do Brasil, durante as manifestações quando pediram o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem pra Rua têm vividos novas realidades diante do que pretendem nos novos protestos marcados para o dia 26 deste mês.

Uma das avenidas mais comentadas do país e espécie de termômetro de medição dos protestos ocorridos no Brasil, desde o mês de Junho de 2013, a Avenida Paulista se tornará novamente o palco principal das reivindicações.

Só que desta vez,segundo a imprensa tem divulgado e enquanto o Movimento Brasil Livre sairá em marcha até o Largo da Batata,o movimento Vem pra Rua permanecerá parado na lateral do Museu de Arte de São Paulo (MASP).
Em dois caminhos diferentes e distanciando-se de suas realidades, ambos os movimentos estão unidos apenas num acordo comum que é a defesa da Operação Lava Jato e a fazer críticas a qualquer que seja o tipo de acordo político que possa limitar as investigações. 

Mergulhados em citações na Operação Lava Jato, o partido do presidente Michel Temer, o PMDB e seus aliados estão fora de serem assuntos pautados e protestados pelos últimos acontecimentos, citações e nomes dos envolvidos pelos devidos movimentos protestantes.

Embora deixem claro que os objetivos dos protestos do dia 26 deste mês, não seja contra o presidente Michel Temer, de conformidade com os tempos atuais e a perca de uma parte de passividade por parte da população brasileira,sabe-se que o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem pra Rua estão perdendo seus respeitos perante a população que assistem atônitos com tantos absurdos ocorridos no apagar das luzes de 2016 até aos dias atuais no país inteiro.Foto:Paulo Whitaker/Reuters